2025-10-16 12:47:09.0

UFSCar adere ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção

Universidade recebeu selo de adesão e reforça compromisso com práticas de integridade e prevenção à corrupção

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebeu o selo de adesão e participação do Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC), projeto colaborativo que tem como objetivo mobilizar as instituições de controle, suas redes constituídas e gestores públicos em uma estratégia para combater a corrupção. 
O Programa é uma iniciativa conjunta do Tribunal de Contas da União (TCU) e das Redes de Controle da Gestão Pública do Brasil, representadas por sua Secretaria Executiva, com apoio da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (ENCCLA). O objetivo é fomentar a implementação de um conjunto de práticas de integridade pelas organizações públicas brasileiras, das três esferas e dos três Poderes, com vistas à redução dos níveis de exposição a fraude e corrupção.
Segundo o responsável pela Unidade de Integridade da UFSCar (DIRC), da Secretaria Geral de Planejamento e Desenvolvimento Institucionais (SPDI), Felizardo Delgado, o reconhecimento reforça o compromisso da Universidade com a transparência e o aprimoramento contínuo. "A construção de um ambiente de integridade e conformidade é um processo dinâmico, que exige tempo, dedicação e a colaboração de toda a comunidade universitária", afirma.
A adesão ao PNPC inclui a participação da UFSCar no sistema e-Prevenção, ferramenta de autoavaliação que orienta instituições públicas na implementação de boas práticas de prevenção, detecção, investigação, correção, monitoramento e transparência. O sistema permite à Instituição avaliar as boas práticas de prevenção à corrupção e ter acesso a sugestões para a implementação de melhores condutas.
"É importante ressaltar que toda organização está sujeita a riscos de ocorrência de ilícitos, motivo pelo qual se deve investir na adoção de um conjunto de práticas capazes de reduzir fragilidades e alcançar o nível de segurança desejável para as tomadas de decisão, em ambiente regido pela ética e integridade. O ideal é que as organizações públicas mantenham um nível aceitável de suscetibilidade, indicando alinhamento às melhores práticas e reduzindo a probabilidade de ocorrências corruptivas", finaliza Delgado.

anexos:

Iniciativa reforça compromisso com práticas de integridade e prevenção à corrupção (Foto:Divulgação)
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